Houve uma vez em que Vento ventava. Mas, quando ele chegava, muita gente não gostava. Dado a mexer, movimentar, levantar pó, pensaram se não era melhor Vento ventar só.
Em país de brisa fácil, o desejo venta rápido. Amanheceu, então, o dia em que o Vento desapareceu.
Até a chuva se escondeu. Chuva sem Vento cai tão sem jeito, sem dança. Direto ao chão, sem qualquer mudança.
Parecia de papel, retrato emoldurado, um mundo de vento parado.
Enquanto todos de estátua fingiam brincar, uma criança resolveu o Vento chamar.
Puxou seu ar, soprou forte, agitou o corpo e... fez-se Vento.
Renovado, cheio de brisa e sereno, Vento voltou a deixar tudo mais ameno. Com sua graça improvisada de fazer alga z z z z zarra, Vento, agora, ventava.
Cris botou o pé em casa e o vento se juntou com a chuva forte, muito forte, muita agua caindo com muito vento, a nossa rua encheu e Rio Maracana transbordou, a SKY saiu do ar, perdi a mesa redonda de futebol e o papo sobre o mengão quase campeão, e então, liguei o computador para fazer o IR, mas dei uma passada na esquina do conto, e como tinha novidades, postei comentarios... agora o vento e a chuva estão se acalmando... IR ficou pra amanha. bjs. Edmar
ResponderExcluirdepois de uma ventania, um novo começo?
ResponderExcluirbjs
maria