Até que um dia, sopraram para ela um novo caminho. Ela seguiu. Andou entre as letras, pela infância, fez novos amigos. Ora com os pés no chão, ora com a cabeça nas nuvens. Passou por uma, duas turmas do novo caminho. O tempo voou. Quando o caminho é bom, a estrada parece curta e chegar ao final nem sempre é sinal de vitória.
Ela sentia saudades daquela estrada. Gostava de andar com quem, um dia, cruzou o seu caminho. Foi como dar uma topada numa pedra. De repente, descobriu: havia sido aberta naquela estrada, tal qual um armário fechado. Com uma chave abriram seu coração, suas memórias, seu talento. Ela foi encontrada lá dentro, meio perdida, num caminho sem direção.
O novo caminho parecia chegar ao final. Mas a menina era teimosa, achava que voltar era, de alguma forma, ir pra frente. Como se o mesmo caminho pudesse sempre ser um novo caminho. Poderia recomeçar? Poderia ser eterna repetente? Enquanto o caminho ressoasse dentro dela, lembrando-a de quem ela era, do que gostava de fazer, seria por esta estrada que continuaria a caminhar. Afinal, quem disse que todo caminho tem que dar em algum lugar? A menina só queria andar.
À minha irmã e amiga, Patrícia Lavatori Corrêa, que "soprou" o novo caminho.
À chave que me “abriu”, Prof. Ninfa Parreiras. Até o próximo ano!
À minha irmã e amiga, Patrícia Lavatori Corrêa, que "soprou" o novo caminho.
À chave que me “abriu”, Prof. Ninfa Parreiras. Até o próximo ano!
Oi, Rachel. Sou sua nova companheira nesse caminho que é gostoso pelo simples prazer de caminhar! Adorei seu blog. Adorei sua esquina.
ResponderExcluirParabéns!
Oi Rachel sou eu o Marcos da vila, tudo bem?
ResponderExcluirFoi difícil te achar, mas depois de falar com o Fabiano no face ele me deu esse blog. O pessoal da vila a Rosana, Renata e outros querem saber por onde você anda, a Renata inclusive deve vir ao RJ no começo do ano. Me mande notícias, e-mail, telefone, alguma rede social, espero que me retorne. Bjs
Oi Marcos! Que visita boa!!
ResponderExcluirApesar de ter criado esta esquina, não sou muito conectada.... Ainda não estou no Facebook...
Envie-me um email: faco.rachel@gmail.com. Poderemos conversar mais e matar saudades do tempo da vila! Aliás, outro dia a saudade apertou tanto que fui até lá, passear pela nossa infância!
Um beijo,
Rachel Facó