O último espetáculo. Serena, tranquila, ela fez sua última apresentação. Diante da família, de queridos amigos, ela terminou a cena sob aplausos e ao som de “What a wonderful world”, de Louis Armstrong. O canto suave e emocionante foi ponte entre a platéia e a artista. Entre este e o outro mundo. Ambos, aos olhos de quem vê, maravilhosos.
De pé, os presentes rezavam: “Ave Maria, cheia de graça!”
De pé, os presentes gritavam: “Bravo! Bravo! Bravo!”
Entre flores e cantos,
falas e fotos,
risos e choros,
ela fez sua passagem.
As cortinas baixaram. O fogo se apagou. As almas foram tocadas.
Seu espetáculo foi, em todos os atos, uma verdadeira celebração à vida.
Da efêmera à eterna.
Aplausos para Marpe! Mar de Maria, Pe de Penha.
Artista da vida!
Para Marpe Facó Soares Drummond, com amor.
Por sua alegria. Por sua energia vital.
Por sua coragem em enfrentar os reveses da vida.
De pé, os presentes rezavam: “Ave Maria, cheia de graça!”
De pé, os presentes gritavam: “Bravo! Bravo! Bravo!”
Entre flores e cantos,
falas e fotos,
risos e choros,
ela fez sua passagem.
As cortinas baixaram. O fogo se apagou. As almas foram tocadas.
Seu espetáculo foi, em todos os atos, uma verdadeira celebração à vida.
Da efêmera à eterna.
Aplausos para Marpe! Mar de Maria, Pe de Penha.
Artista da vida!
Para Marpe Facó Soares Drummond, com amor.
Por sua alegria. Por sua energia vital.
Por sua coragem em enfrentar os reveses da vida.